Psicanálise Clínica

Presencial e Online - Em meus atendimentos, procuro, através da escuta, sempre proporcionar um espaço acolhe(dor), seguro e empático aos meus analisandos/pacientes. Um processo de análise pode levar mais clareza e leveza em sua vida e atitudes. Trabalha o inconsciente, que ocupa cerca de 95% de nossa mente, através da técnica de associação livre, que por sua vez, pode auxiliar muito em questões subjetivas e particulares de cada um. A análise pode levar o sujeito a uma melhor compreensão de si, (des)construir-se e aceitar-se como é, tal com suas faltas e desejos; obter autoconhecimento, expansão da consciência e qualidade de vida. Ao falar livremente, aos poucos, os conteúdos inconscientes se tornam conscientes e, então, você começa a compreender sua forma de pensar, sentir e agir. A psicanálise sempre teve a sua importância histórica e, atualmente, não poderia ser de outra maneira. Uma Psicanálise Contemporânea é uma psicanálise acolhe(dor)a, empática, que compreende as questões do ser humano, em um mundo com altas demandas e cobranças. A consciência que se adquire em análise, faz com que o sujeito ali presente possa se tornar alguém com um ego (eu) muito mais fortalecido e que, sem dúvida, é muito mais presente em sua própria vida, ou seja, passa a ser realmente um protagonista de sua existência, não permitindo que esse espaço seja ocupado pelo outro.

"A psicanálise é, em essência, uma cura pelo amor."

Sigmund Freud

Margô Cavalcanti | Psicanalista

“A psicanálise - e a mesma coisa vale para qualquer psicoterapia - não tem, nem quer ter, uma noção preestabelecida de normalidade. Ou melhor, nosso ideal de normalidade é o estado em que um sujeito se permite realizar suas potencialidades.

Ou seja, o estado em que nada impede que alguém viva plenamente o que lhe é possível nos limites impostos por sua história e sua constituição. Se a normalidade for assim definida, ela pode perfeitamente ser o alvo de nossas curas. (...)

Uma psicoterapia é uma experiência que transforma; pode-se sair dela sem o sofrimento do qual a gente se queixava inicialmente, mas ao custo de uma mudança. Na saída, não somos os mesmos sem dor; somos outros, diferentes.”

Cartas a um Jovem Terapeuta
Contardo Calligaris